Blairo Maggi negociará ampliação de comércio com vários países
31 de maio de 2016
Burger King cria aromatizador de carro com cheiro de hambúrguer
31 de maio de 2016

Após El Niño agressivo, mercado volta atenções ao La Niña

Com o El Niño dado como encerrado pela maior parte dos meteorologistas, o mercado de commodities segue atento ao que deve sucedê-lo nos próximos meses: o La Niña. Com probabilidade crescente de ocorrer ainda este ano, o fenômeno climático não é motivo para preocupação, já que deve ter impactos limitados na agricultura brasileira, segundo o agrometeorologista da Somar Meteorologia, Marco Antonio dos Santos.

“A característica seria de alguns períodos maiores de estiagem no Sul do Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul. Os impactos este ano seriam sentidos mais no extremo sul do país do que no Paraná e outras regiões produtoras de grãos”, afirma Santos.

O La Niña, resultado do resfriamento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico, tende a beneficiar a agricultura na região Nordeste do país, que já enfrenta cinco ciclos de estiagem. A intensidade desses efeitos, no entanto, é incerta.

No Centro-Sul do país, o fenômeno costuma causar chuvas irregulares, com períodos maiores de “invernadas” (chuvas constantes durante o verão) entre fevereiro e março.

Fonte: Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

Os comentários estão encerrados.

plugins premium WordPress