O Sistema Nacional de Informações Pecuárias (SNIG) do Uruguai apresentou dados preliminares do rebanho bovino do país. Todos os dados têm margem de erro de 2%.
“A queda representa porcentagens muito baixas e nada alarmantes”, disse a diretora do SNIG, Marianela Gonzales, acrescentando que a baixa foi observada nas categorias jovens, o que responde ao aumento das exportações de gado em pé.
Além disso, ela disse que a menor existência de gados jovens foi compensada com o aumento dos gados adultos: novilhos com idade de abate ao próximos ao abate, vacas de invernada e vacas de cria.
Por outro lado, Rafael Tardáguila, do Tardáguila Agromercados, disse que a baixa no rebanho bovino uruguaio é a primeira desde 2010, ano que sofreu os efeitos da última seca registrada entre os anos de 2008/09.
Tardáguilla disse que essa relação que se observa entre animais jovens e em idade de abate ajuda a explicar a relação reposição/gordo que “passou de seu canal histórico, onde o quilo do bezerro estava a mais de 40% acima do gordo”.
Fonte: El País, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.