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Agro perdeu 3,47 mil empregos formais em março

A agropecuária brasileira encerrou o mês de março com a perda de 3,47 mil postos de trabalho formais. A informação está no relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (20/4) pelo Ministério do Trabalho.

O saldo negativo é resultado de 79,8 mil admissões e 83,3 mil demissões realizadas no mês passado. Lavouras de frutas no sul do Brasil, soja, laranja e criação de bovina estiveram entre os segmento da agropecuária saldo negativo de empregos.

“A redução em março de 2017 seguiu a tendência de uma queda menor quando comparada ao mesmo mês do ano anterior”, informa o relatório do Ministério do Trabalho, destacando que a agropecuária brasileira perdeu 12.131 empregos formais em março de 2016.

Comparando com outros setores da economia que também fecharam vagas com carteira assinada, o setor agropecuário foi o de menor saldo negativo. Comércio (-33,9 mil vagas), Serviços (-17,08 mil), Construção Civil (-9,05 mil) e Indústria de Transformação (-3,49 mil vagas) ficaram à frente.

Apesar do resultado negativo do mês passado, a agropecuária brasileira se mantém como geradora de empregos neste ano. No acumulado do primeiro trimestre, o saldo positivo foi de 14 mil vagas formais. Segundo o Caged, o setor demitiu 232,24 mil pessoas e contratou 246,33 mil.

No período de 12 meses encerrados em março, a agropecuária gerou 2,7 mil empregos com carteira assinada. As contratações totalizaram 987,64 mil e as demissões 984,88 mil postos de trabalho.

Fonte: Revista Globo Rural, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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