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Abiec promove carne bovina brasileira na Argélia

De acordo com Fernando Sampaio, diretor-executivo da Abiec, o evento serviu para reforçar a imagem de qualidade conquistada pela carne bovina brasileira nos últimos anos, o que pode gerar bons negócios aos frigoríficos brasileiros. “Existe espaço para o crescimento das exportações de carne do Brasil para a Argélia nos próximos meses, até o Ramadã” afirma Sampaio.

A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) avaliou como positiva a participação na Djazagro, uma das principais feiras internacionais de alimentos e bebidas da África, realizada na Argélia, entre os dias 23 e 26 de abril. De acordo com Fernando Sampaio, diretor-executivo da entidade, o evento serviu para reforçar a imagem de qualidade conquistada pela carne bovina brasileira nos últimos anos, o que pode gerar bons negócios aos frigoríficos brasileiros. “Existe espaço para o crescimento das exportações de carne do Brasil para a Argélia nos próximos meses, até o Ramadã” afirma Sampaio.

A principal dificuldade encontrada pela carne brasileira na região, hoje, são os preços mais elevados em relação aos produtos importados da Índia, de qualidade notadamente inferior. Em alguns casos, a diferença chega a US$ 2 mil/ tonelada. Para agravar a situação, a taxa de importação para a carne brasileira chega a 52% sobre o valor final do produto. Mesmo assim, muitos contratos de catering (especialmente os que envolvem empresas multinacionais) feitos na Argélia só são fechados mediante a garantia de que a carne será Made in Brazil. “Os estrangeiros que trabalham na cadeia do petróleo, por exemplo, só comem carne importada do Brasil”, diz Sampaio.

Fonte: Abiec, adaptada pela Equipe BeefPoint.

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