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Abate de bovinos do Uruguai cresceu 2% e foi o mais alto em 7 anos

O abate de bovinos do Uruguai em 2016 fechará em mais de 2,25 milhões de cabeças, dado que representa um aumento de 2% com relação ao ano anterior – em 2015, foi de 2,204 milhões de cabeças – e é o mais alto desde 2009, informou o Instituto Nacional de Carnes (INAC).

De 2013 a 2014, o aumentou foi de 6%; de 2014 a 2015, cresceu em 5% e, nesse ano, aumentará em 2%, o que leva a um crescimento acumulado de 13%, segundo destacou o presidente do INAC, Federico Stanham.

A tendência é manter-se o aumento de peso nas carcaças dos animais abatidos, mas em certa medida, detém-se a baixa na idade dos animais industrializados. Entre 2015/16, em média, houve 10 quilos a mais por cada novilho abatido, três quilos a mais por vaca e 13 quilos de aumento no peso das novilhas, certamente porque, nos currais de engorda essa última categoria marcou maior presença. Além disso, a cota 481, para a União Europeia (UE), tem muitos abates de novilhas.

A projeção do INAC mostra que, esse ano, fechará com um preço médio para a tonelada de carne bovina (peso canal) exportada pelo Uruguai em cerca de US$ 3.400, o que está marcando uma queda no valor de 10% com relação ao ano anterior.

Fonte: El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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