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UNIEC lamenta decisão da CAMEX sobre a não taxação das exportações de bovinos

Leia comunicado da UNIEC assinado por Francisco Victer, Presidente da UNIEC e divulgado para o mercado nesta terça-feira (12) sobre a decisão da Camex de não taxar as exportações de gado vivo pelo Brasil.

Leia comunicado da UNIEC assinado por Francisco Victer, Presidente da UNIEC e divulgado para o mercado nesta terça-feira (12) sobre a decisão da Camex de não taxar as exportações de gado vivo pelo Brasil:

“A União Nacional da Indústria da Carne – UNIEC lamenta a decisão de ontem da Câmara da Comércio Exterior – CAMEX ao negar seu pedido de fixação de alíquota de imposto de exportação sobre as exportações de bovinos vivos, feito em conjunto com a ABIEC e ABRAFRIGO.

Para nós, fica comprovada a contradição do Governo Federal que no discurso prega a geração de emprego e renda com a verticalização da produção para o incremento da exportação de bens com maior valor agregado mas, na prática, continua imóvel diante da crescente exportação de matérias primas, como é o caso do boi.

A decisão desconsidera o quadro atual que apresenta um grande número de indús trais frigoríficas fechadas em todo Brasil e as demais com elevada capacidade ociosa por simples falta de boi para o abate.

Desconsidera também que a elevação do preço do boi e da carne nos últimos anos tem estagnado o consumo interno, mesmo com a elevação da renda das pessoas e tirado a competitividade das nossas exportações de carne.

A UNIEC continuará prestando as informações e propondo outras medidas que contribuam para a sobrevivência e para a estabilidade da indústria nacional de carnes.

Francisco Victer, Presidente da UNIEC”

Fonte: Uniec enviada para o BeefPoint.

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1 Comment

  1. José Ricardo Skowronek Rezende disse:

    Não existe falta de boi no mercado. Na verdade há até excesso de bois no momento e qq alternativa para escoa-los é válida. Incluso venda de bois vivos. Plantas frigoríficas estão fechadas por que foram abertas em excesso, sem critérios, durante a farra de crédito pré-crise de 2008. Quem investiu em plantas frigoríficas desnecessárias ou emprestou sem pensar agora reclama.

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