Na tentativa de eliminar os prejuízos provocados pela febre aftosa em Mato Grosso do Sul, o governo estadual levantou a possibilidade de mudar a matriz econômica na região, ou seja, fazer parte da área contaminada abandonar a pecuária, eliminando os riscos de contaminação, e partir para o cultivo de grãos, floresta ou cana-de-açúcar.