5 de julho de 2023

Estoques da LCA passam de R$ 404 bilhões em maio

Os estoques da Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) ultrapassaram os R$ 404 bilhões em maio deste ano, valor 62% acima do observado no mesmo período […]
17 de agosto de 2017

Governo desiste de retirar isenção de IR sobre aplicações em LCA

O governo desistiu, pelo menos por ora, de retirar a isenção de Imposto de Renda sobre as aplicações de investidores nas Letra de Crédito do Agronegócio […]
21 de setembro de 2016

Crédito turbinado – Por Kátia Abreu

Ainda que o atual cenário político brasileiro não seja animador, os produtores rurais receberam neste mês a boa notícia de que estão disponíveis novas fontes de […]
22 de abril de 2015

Poupança rural e depósito à vista dificultam o pré-custeio no Brasil

Devido à queda no trimestre dos volumes de depósitos à vista e da poupança rural, tradicionais fontes de recursos destinados ao crédito rural, o vice-presidente de […]
4 de agosto de 2011

Geada faz produtor de milho perder 58% da renda

Primeiro foi a estiagem; depois, a geada. Esses fatores foram suficientes para retirar 58% da renda que os produtores paranaenses teriam com o milho safrinha. A renda líquida dos produtores do Estado, tomando como base Cascavel, será de R$ 591 por hectare. Se a produtividade deste ano, que caiu para 60 sacas por hectare, tivesse permanecido nas 92 sacas da safrinha de 2010, a renda seria de R$ 1.400 por hectare, segundo cálculos da Agência Rural, de Curitiba.
25 de maio de 2011

Alta dos alimentos e transporte diminuem ritmo de consumo das classes D e E

Após anos consecutivos de aumento no tamanho da cesta de compra da nova classe média brasileira, houve uma mudança no ritmo de consumo dessa população em 2011. Já foi constatada estagnação na demanda desse grupo, e até perda na quantidade de produtos comprados pelo consumidor das camadas emergentes nos primeiros meses do ano.
28 de fevereiro de 2011

Ritmo de atividade da economia brasileira desacelera

O ritmo de atividade da economia brasileira desacelerou, mas o tamanho da inflexão é incerto. Entre os indicadores de atividade já conhecidos há altos e baixos - na comparação entre janeiro e dezembro com ajuste sazonal caiu a fabricação de automóveis, a expedição de papelão ondulado e a movimentação de cargas nas estradas, mas cresceu a produção de aço, as encomendas de calçados e o emprego. Grande parte dos economistas que acompanham o ritmo de atividade está convencida que a desaceleração já está forte.
26 de agosto de 2010

Sobre as negociações climáticas

A reunião da Convenção da ONU para Mudança do Clima (UNFCCC), ocorrida na primeira semana de agosto em Bonn, Alemanha, marca o meio do caminho entre as Conferências das Partes (CoPs) de Copenhague e Cancun. Apesar da sensação de fracasso após Copenhague, os avanços técnicos dos grupos de trabalho do Protocolo de Kyoto em Bonn podem representar um novo fôlego para as negociações e expressam a vontade de que o Protocolo seja renovado, principalmente por parte dos países em desenvolvimento.
28 de setembro de 2009

Consumo em 2010 deve ser superior ao nível pré-crise

Os brasileiros devem retomar em 2010 - um ano de eleições presidenciais - um nível de consumo igual ou até superior ao de antes da crise. Passada a turbulência, as estimativas dos economistas indicam gastos recordes para as famílias brasileiras no ano que vem. A lista de fatores que vão favorecer o consumo no próximo ano é longa: retomada do emprego, crescimento da renda, juros baixos, a volta do crédito e a gastança do governo federal.
10 de setembro de 2009

Agronegócio: registro de títulos pode superar R$ 50 bi

Os títulos do agronegócio tornaram-se este ano uma das principais alternativas de crédito para as agroindústrias, que enfrentam forte escassez de financiamento desde o estouro da crise financeira, há um ano. Nos primeiros oito meses de 2009, o registro de financiamentos por meio desses papéis somou R$ 33,37 bilhões e pode ultrapassar R$ 50 bilhões até dezembro.
13 de julho de 2009

Inflação desacelera no 1º semestre

O índice de inflação do Brasil desacelerou para 0,36% em junho e fechou o primeiro semestre do ano em 2,57%, abaixo dos 3,64% registrados no mesmo período de 2008. A taxa acumulada em 12 meses também sofreu redução e, pela primeira vez desde março do ano passado, ficou abaixo de 5%, em 4,8%. O centro da meta estipulada pelo governo para 2009 é de 4,5%, com intervalo de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.
6 de julho de 2009

Cresce o poder de compra do salário mínimo

O reajuste do salário mínimo e a queda da inflação levaram neste ano a um novo aumento do poder de compra de quem vive do piso no país. Na média de janeiro a maio, um mínimo equivalia a 1,89 cesta básica, mais que o 1,74 da média de 2008, segundo cálculos da RC Consultores. Essa melhora ajuda a explicar o desempenho razoável do consumo em 2009, sendo um dos fatores por trás da demanda firme por alimentos e bebidas, os principais produtos consumidos por quem recebe o mínimo.
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