O sistema de produção de bovinos de corte no Brasil é realizado em três fases independentes ou integradas, designadas de cria, recria e terminação para a produção de animais com mais de 450 kg também denominados por "boi gordo". A maior profissionalização dos principais agentes envolvidos na cadeia de corte através das tecnologias como deferimentos de pastagens, adoção de misturas múltiplas, cuidados ao transporte, medidas preventivas para a sanidade podem ser o diferencial na qualidade dos animais comercializados. Porém, a maior parte dos pecuaristas ainda apresenta fragilidades no momento mais importante na conclusão de todos os seus esforços na cadeia produtiva, que é a "comercialização".