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Política de Macri deve elevar exportações argentinas de carne em 42,5%, diz USDA

As novas políticas agrícolas do governo de Mauricio Macri na Argentina devem impulsionar o crescimento da pecuária local e levar as exportações de carne bovina pelo país a somarem 265 mil toneladas em equivalente carcaça (TEC) este ano. A estimativa é do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Se este volume for confirmado, será o maior desde 2011 e representará avanço de 42,5% em relação a 2015 (186 mil TEC).

Apesar do avanço do comércio exterior, o USDA estima queda do abate e da produção do país, porque os pecuaristas ainda estão em fase de retenção de fêmeas, estimulados pelo bom retorno no mercado de reposição. O abate deve chegar a 12,1 milhões de cabeças, 400 mil a menos ante 2015, em razão da retenção de matrizes. A produção de carne bovina deve chegar a 2,68 milhões de TEC, redução de 60 mil TEC em comparação com o produzido em 2015.

De acordo com os dados do USDA, em 2005, a Argentina foi o terceiro principal exportador de carne bovina do mundo, com 762 mil TEC. Já em 2014, o país recuou para a décima posição, com 197 mil TEC. Neste intervalo, o rebanho cresceu 1,3 milhão de cabeças, mas teve uma redução significativa entre 2010 e 2011 em razão das políticas locais e de uma severa estiagem.

Fonte: Estadão Conteúdo, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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