Embargo da carne brasileira pelos EUA levanta questões sobre o produto
3 de julho de 2017
Pelo nono ano consecutivo, Argentina não cumpriu cota Hilton
4 de julho de 2017

Pergunta: Esse é o local mais correto para se vacinar contra aftosa? Comente abaixo.

Fonte: http://www.norteagropecuario.com.br e Jornal de Uberaba.

6 Comments

  1. Paulo de Tarso Nammur disse:

    Não. Eu acredito que em função da reação inflamatória causada pelo adjuvante da vacina, o melhor local é na inserção da cauda entre o anus e o osso ísquio da bacia, uma vez que não existe corte nobre nesta área e, se houver toalete no frigorífico, a perda para o pecuarista é menor

  2. GUSTAVO SILVEIRA MENEZES disse:

    ESSES CARAS ESTÃO LOUCOS….O LOCAL E NA TABUA DO PESCOÇO ONDE SÓ TEM CARNE DE TERCEIRA OU CARNE DE OSSO ;;;ONDE TEM EXCESSO DE COURO ….ONDE A VACINA SE ESPALHA MELHOR NÃO CONTAMINA A CARNE NOBRE.
    APLICAR NA INSERÇÃO DE CAUDA E LOUCURA…SE O MEDICAMENTO NÃO DISSIPAR VIRA UMA BOLA DE PUS OU NODULO ESTOURA CONTAMINA A PEÇA INTEIRA ….TRABALHO COM MANEJO A 20 ANOS ….TIVE TREINAMENTO DA MERIAL, PFIZER E PALESTRAR PELO BRASIL…PRA ESCUTA ISSO….É UM ABSURDO. PODE SE FAZER E REDUZIR A QUANTIDADE DA AFTOSA DE 5 ML PARA 3 ML….OU TRANSFORMA EM COMPRIMINDO ORAL.

  3. José Leonardo Montes disse:

    O melhor seria, uma vacina que não causa esses nódulos de pus, ou seja via oral, aí sim o pecuaristas nai teria perca no abate, no caso da toilete. Se não conseguirem uma vacina oral, que seja feito um estudo pra mudar essa que está aí.

  4. Élcio Sanchez disse:

    As defesas sanitárias deveriam fazer um treinamento obrigatório as propriedades rurais,sou med.veterinário e observo que mas fazendas maiores a vacinação é uma correria ,isopor aberto,vacina sobre couro sujo,etc, é claro temos exceções; outro ponto é a qualidade da vacina que a anos não se inova, mas adianta discutir um único culpado ,é o conjunto de ações q ira minimizar este prejuizo.

  5. Carlos Silva disse:

    Que imagem absurda! Pessoal, o local mais adequado para administrações parenterais em bovinos é a tábua do pescoço. Como todos sabemos, nesse local há cortes de menor valor agregado, o que diminui o prejuízo em caso de perdas por reação vacinal ou ocorrências de abscessos, que podem ocorrer não somente após a vacinação contra a febre aftosa, mas também após a aplicação de outros tipo de vacinas, além de antimicrobianos e antiparasitários injetáveis. Quando se faz uma aplicação na ponta de agulha, atrás do cupim ou no traseiro, caso ocorra um abscesso, por gravidade, o conteúdo purulento poderá escorrer, contaminando outras partes da carcaça, o que acarretará maiores perdas ao produtor. Se o abscesso ocorrer no tábua, o espaço que ele terá para “caminhar pela carcaça” será bem menor. O pior de tudo é que, muitas vezes, a pessoa que está assistindo ao abate, seja o produtor ou o responsável pelo gado, ainda questiona o colaborador da linha de abate por estar retirando as partes contaminadas. Não quero mudar o foco da discussão, mas aproveitar o momento para reforçar com os colegas que a simples atitude de se realizar as aplicações no local correto poderá evitar perdas importantes na sala de abate. Mas não basta mudar o local. Precisamos lembrar também de todo o processo de antissepsia para aí, sim, evitar o abscesso. Digo evitar porque o pelo do animal é contaminado e não fazemos tricotomia, obviamente. Além da dosagem etc., a reação vacinal depende muito da sensibilidade do indivíduo, diferentemente da ocorrência do abscesso, que é influenciada muito mais pela atitude do aplicador. Lembremos também que os dois podem ocorrer simultaneamente, mas não podemos confundir os conceitos…

  6. Reginaldo Donizete Alves disse:

    Isso porque ele é o ministro

plugins premium WordPress