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Para Assocon, confinador deve se enquadrar em sistema de produção eficiente

Bois em fazenda de confinamento de gado bovino Vera Cruz Agropecuária, na cidade de Goianésia, Goiás. Imagem produzida para a matéria sobre fazendas de confinamento de gado bovino. Goianésia - Brasil - 12/06/2008. Foto: Ernesto de Souza / Editora Globo.

A pecuária intensiva brasileira deve se encaixar em um sistema de produção de carne barata e eficiente para atender o crescimento da demanda mundial por alimentos, disse nesta terça-feira, 5, o presidente do Conselho de Administração da Associação Nacional da Pecuária Intensiva (Assocon), Alberto Pessina, em evento em São Paulo sobre as perspectivas para o setor em 2018.

Para Pessina, o Brasil é “um dos países que tem capacidade para suprir a demanda mundial por alimentos na próxima década”. Ele afirmou que o Brasil deve responder por boa parte das exportações globais até 2026.

Segundo ele, a produção brasileira de alimentos precisa crescer 13% para suprir o aumento de 7% da demanda interna, além da elevação de 31% nas exportações.

Pessina aposta no crescimento da utilização da pecuária intensiva no longo prazo, paralelamente ao aumento dos preços das terras. Ele afirma que a pecuária deve migrar para terras menos produtivas e, com isso, deverá elevar a produtividade, utilizando técnicas mais avançadas. “E o confinamento é uma delas”, disse. “Temos de produzir mais em menos espaço”, concluiu.

Fonte: Estadão, adaptada pela Equipe BeefPoint.

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