Defensora da comida caipira de raiz – que serve com maestria e simplicidade no Arimbá –, a chef Angelita Gonzaga agora também se dedica ao novo Walfenda Medieval, na Vila Romana.
Como o nome sugere, o lugar propõe uma volta no tempo ao reproduzir uma farmácia medieval, com armário de madeira forrado de frascos e lustres de ferro com “teias de aranha”. Dos trajes dos garçons aos nomes dos drinques, tudo remete à época.
O cardápio privilegia diferentes carnes assadas na churrasqueira a lenha, que fica na entrada da casa. “A cozinha é ali”, diz a chef. No espaço, também há um varal de defumação e um tacho de ferro para grelhar os vegetais.
Chef Angelita Gonzaga (Foto: Ivam Grambek)
Para começar, a ‘Tábua Medieval’ (R$ 55), com embutidos e queijos artesanais, faz bom par com cervejas e drinques. Também vale dividir as carnes. Entre as opções, o ‘Turgon’ (R$ 47,50, 500g), um short rib steak bovino; o ‘Alyon’ (R$ 23,50, 350g), um suculento steak de porco da raça Duroc; e a ‘Miriel’ (R$ 47,50), coxa de peru inteira, marinada por 12 horas e cozida em baixa temperatura por mais 12 horas antes de assar.
O resultado é uma carne macia e úmida, soltando do osso, com rodelas de abacaxi grelhado. Os acompanhamentos incluem farofa (R$ 14,50) e vegetais do dia (R$ 19). Para a sobremesa, há crepe na lenha (R$ 23), com quatro opções de recheio, como o que leva maçã e pera com frutas secas. Uma delícia.
Fonte: Estadão, adaptada pela Equipe BeefPoint.