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MT: despejados de Fazenda Suiá-Missu vivem em estado de calamidade

Aproximadamente 300 pessoas que foram despejadas de suas casas e propriedades na área de 165 mil hectares entre os municípios de Alto Boa Vista, Bom Jesus do Araguaia e São Félix do Araguaia, que foi considerada Terra Indígena Marãiwatsédé, estão vivendo em barracas improvisadas, à beira da BR-158, desde o início deste ano.

O casal Simião Inácio Bezerra e Elimar da Silva Campos está vivendo, junto com os dois filhos pequenos, debaixo de uma lona, às margens da BR-158, desde janeiro deste ano. Eles fazem parte do grupo de cerca de sete mil pessoas que perderam suas terras e casas na desocupação da área da antiga fazenda Suiá-Missu considerada terra indígena Marãiwatsédé pela Funai.

Os dois estiveram em Brasília na quarta-feira (08/maio) junto com outras 400 pessoas que saíram de Mato Grosso para participar da audiência pública na Câmara dos Deputados, que debateu as demarcações de terras indígenas conduzidas pela Funai.

Aproximadamente 300 pessoas que foram despejadas de suas casas e propriedades na área de 165 mil hectares entre os municípios de Alto Boa Vista, Bom Jesus do Araguaia e São Félix do Araguaia, que foi considerada Terra Indígena Marãiwatsédé, estão vivendo em barracas improvisadas, à beira da BR-158, desde o início deste ano. A situação é tão grave que há relatos de oito suicídios cometidos por moradores da região.

A foto abaixo refere-se ao Movimento Confisco Não.

 

Fonte: Questão Indígena, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint. Obrigado Alexandre Raffi pela dica.

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