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Mãe e filha provam que pecuária é campo para mulher


Mãe e filha apostam na genética CFM para melhorar resultados na fazenda

O dito popular de que as mulheres são do “sexo frágil”, na Fazenda Agropel, em Paracatu (MG), não tem vez. À frente da propriedade desde 1987, Rowena Rodrigues gerencia os trabalhos na fazenda e passou sua paixão pelo campo à sua filha, Caroline Rodrigues, zootecnista e hoje responsável pelo projeto pecuário da família.

Com orgulho de estar ligada ao campo “desde o berço”, Caroline se diz uma apaixonada pela pecuária, principalmente pela área de seleção genética de gado, o que a fez se aproximar da Agro-Pecuária CFM. “Nunca gostei da idéia de selecionar gado pela estética, apenas pela aparência. Até por uma afinidade filosófica, sempre admirei o trabalho feito pela CFM. Lá na CFM não existe essa história de aprovar um touro só porque é filho deste ou daquele animal. Se não apresentar bons índices nas avaliações, não vai ao mercado. Isso mostra o comprometimento da empresa com o resultado final de seus produtos”, enfatiza.

A parceria com a CFM vem desde 2000, quando Rowena adquiriu sua primeira carga de touros. Hoje, a Fazenda Agropel, que trabalha no sistema de cria, conta com 42 touros, todos oriundos da empresa de São José do Rio Preto (SP) e sempre adquiridos em venda direta nas fazendas do grupo. “Por questões geográficas, temos uma estação de monta atrasada com relação a São Paulo, por exemplo.

“Começamos o período em dezembro, por isso sempre preferimos comprar os touros direto na fazenda no fim do ano”, explica Caroline.

Na propriedade, a zootecnista trabalha também com IATF (Inseminação Artificial a Tempo Fixo), além de inseminação convencional em matrizes e sêmen sexado nas novilhas. E, neste caso, adivinhe qual a preferência de Caroline? “Quando faço inseminação, sempre procuro saber em quais centrais estão os touros CFM. Gosto muito da genética do CFM Liniers e da boa novidade, o CFM Nativo”, relata.

E motivos não faltam para mãe e filha apostarem na qualidade genética CFM para obter melhorias em seu rebanho Nelore e valorizar ainda mais seus bezerros. Entre várias qualidades mencionadas, uma das mais ressaltadas por Caroline é a precocidade. Ela diz que com o uso da genética CFM o índice de prenhez de novilha em sua fazenda subiu de 38% para 66%.

Para ela, estes índices só têm a melhorar com o passar dos ciclos. E a principal responsável por esse progresso, mãe e filha já sabem de cor. “Só conseguimos os resultados que temos a genética CFM”.

As informações são do informativo CFM Informa edição nº 55, adaptadas pela equipe BeefPoint

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