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Cientistas americanos defendem a criação sustentável de gado a pasto

Um estudo sobre a produção de carne na fazenda indica que práticas específicas de pastagem fazem mais para ajudar na recuperação do solo e limitar as emissões de gases de efeito estufa do que outros modelos de pastoreio, de acordo com pesquisadores da Michigan State University.

O relatório, publicado no ScienceDirect, observou que o gado de corte é o maior contribuinte do setor pecuário para as emissões de gases do efeito estufa, e a produção de carne bovina também pode levar à degradação da terra. Mas os pesquisadores descobriram que, ao gerenciar um crescimento de forragem e recuperação do solo mais otimizados, o pastoreio adaptativo em múltiplos pastos (multi- paddock) pode melhorar a produtividade de animais e forragens mais do que o pastoreio contínuo.

A pesquisa envolveu cenários adaptativos de pasto multi-paddock e de terminação em confinamento em um centro de pesquisa MSU. O primeiro sistema também mostrou sequestrar mais carbono orgânico do solo e também reduziu as emissões de gases de efeito estufa pelo gado.

Os pesquisadores reconheceram que a produção de animais criados a pasto, mas terminados em confinamento exigia apenas metade da terra que o pastoreio adaptativo, mas o estudo sugere que o pastoreio adaptativo pode contribuir para a mitigação da mudança climática. Os resultados desafiam as conclusões existentes de que apenas a intensificação do confinamento reduz a pegada global de gases de efeito estufa do gado por meio de maior produtividade.

Fonte: MeatingPlace.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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