25 de julho de 2014

Uruguai: veja a importância da cota 481 para a pecuária do país

O ministro da Pecuária, Agricultura e Pesca do Uruguai, Tabaré Aguerre, destacou a importância da cota 481 para o país, não somente por valorizar a carne, mas também, pelo estímulo que representa para alguns sistemas produtivos. A cota nasceu no marco do litígio referente à carne com hormônios entre Estados Unidos e União Europeia (UE) e foi aberta para outros países.
15 de maio de 2014

11% do rebanho bovino do Paraguai está no sistema de rastreabilidade

Visando a reabertura da União Europeia (UE) para a carne paraguaia, o setor pecuário aguarda com uma importante oferta de produto rastreado, que é uma das principais exigências desse mercado. Segundo dados proporcionados pelo engenheiro Carlos Pedretti, que é presidente do Serviço de Registros Zootécnicos da Associação Rural do Paraguai (ARP), 11% do rebanho bovino nacional está sob o Sistema de Rastreabilidade do Paraguai (Sitrap).
12 de março de 2014

USDA está pronto para aplicar regulamentações de rastreabilidade

O Serviço de Inspeção Sanitária Animal e Vegetal (APHIS) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) enviou um boletim na semana passada descrevendo a próxima fase da implementação das regulamentações de Rastreabilidade de Doenças Animais, incluindo a tomada de ações quando necessário.
16 de dezembro de 2013

Confira novo processo de certificação de carne Angus do Uruguai, aprovado pela UE

O envio de cortes Angus e Hereford do Uruguai à UE não é novo, já existia uma rotulagem facultativa. Agora, foi aprovado uma nova para cortes Angus que simplifica o que vinha sendo utilizado até agora. A sociedade de criadores de Aberdeen Angus foi quem pediu ao INAC que trabalhasse junto às autoridades da União Europeia a nova rotulagem.
20 de novembro de 2013

É impossível colocar um chip eletrônico em cada pedaço de carne [José Ricardo Skowronek Rezende]

José Ricardo Skowronek Rezende, pecuarista, formado em administração pela FGV e computação pela Mackenzie, comentou o debate BeefPoint, entitulado - Rio Grande do Sul: projeto de lei determina especificação do furto de gado nos registros dos índices de criminalidade. Para ele o uso de brincos removíveis não irá contribuir para redução do roubo de animais. Confira o comentário na íntegra!
5 de novembro de 2013

Uruguai usa o bem-estar animal para gerar valor agregado a sua carne bovina [INAC]

O Uruguai está buscando gerar valor agregado a sua carne bovina certificando o bem-estar animal como um atributo. O Instituto Nacional de Carnes (INAC) armou um protocolo voluntário para certificar o bem-estar animal na indústria frigorífica como um atributo, avaliado pela especialista mundial, Temple Grandin.
3 de novembro de 2013

Luiz Witzler (Alemão): deveríamos ter um sistema de garantia de gado criado a pasto no Brasil, similar ao da Austrália

Deveríamos ter algo similar no Brasil, pois nosso país precisa publicar as INs de protocolos e do Banco de Dados, aí teremos condições de fazer exatamente o que eles estão fazendo. Com uma particularidade, o nosso Banco de Dados hoje é muito bom, superior ao deles.
29 de outubro de 2013

Uruguai (INAC) participa de evento sobre rastreabilidade no México

O presidente do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC), Alfredo Fratti, e o gerente do Sistema Eletrônico de Informação da Indústria de Carnes, Daniel Abraham, realizaram atividades sobre rastreabilidade no México durante o Festival Internacional Cervantino, em Guanajuato.
23 de outubro de 2013

Com o apoio do governo e planejamento a longo prazo, Uruguai tem rebanho 100% certificado

Com um rebanho bovino quatro vezes maior do que a população urbana, o Uruguai tem 100% de seus animais identificados e quase a totalidade rastreada. A condição permite ao vizinho do Mercosul ser um dos maiores exportadores de carne de gado do mundo - abastecendo mais de 130 mercados, entre os quais países da Europa, Ásia e Oriente Médio.
22 de outubro de 2013

Rastreabilidade: adesão é baixa, visto que apresenta custos e é voluntária – Alexandre Bastos

A cada nova tentativa de alçar um status diferenciado para a carne gaúcha, a falta de consenso em torno dos custos deixa estagnado o percentual de fazendas com rastreabilidade no Rio Grande do Sul: menos de 0,5%. Em cálculo simples, apenas com despesas diretas, o investimento para certificar um animal para exportação não chega a R$ 10 por ano. Quando são contabilizados custos indiretos, porém, que vão de mão de obra a estrutura tecnológica, é possível entender porque o caminho da rastreabilidade parece ser tão sinuoso.
14 de outubro de 2013

Veja resultados de pesquisa australiana sobre as percepções do consumidor sobre a carne

Uma recente pesquisa feita na Austrália mostrou que os compradores disseram que querem carne produzida de forma mais humana e que estão dispostos a pagar mais por isso, mas suas ações mostram outra coisa. As descobertas foram apresentadas pela Dr. Tania Signal, que é pesquisadora da Central Queensland University, no simpósio World Farm Animal.
10 de outubro de 2013

Governo vai retirar projeto de lei da identificação obrigatória de bovinos no RS

O argumento do governo é de que tal mecanismo, adotado pelos vizinhos catarinenses e pelos uruguaios, permitiria maior controle do rebanho, evitando abigeato e os abates ilegais — que representam hoje 20% do total. Porém, entidades que representam a pecuária de leite e de corte alegam que a obrigatoriedade fere a legislação federal, que prevê adesão voluntária.
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