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Austrália: taxa para emissão de carbono pode fechar frigoríficos temporariamente

O Teys Austrália é um dos quatro frigoríficos – incluindo JBS Australia, Bindaree e Kilcoy – que excederam o limiar de 25.000 toneladas de emissões de carbono. A companhia está considerando fechar uma de suas plantas por um número não divulgado de semanas em uma tentativa de abaixar seu nível de emissões para menos que o limite.

A taxa pelas emissões de carbono que deverá alcançar cerca de 500 negócios australianos entrará em efeito em 1o de julho e alguns frigoríficos estão considerando fechamentos temporários para reduzir os níveis de emissões e evitar a tarifa de US$ 23 por tonelada.

O Teys Austrália é um dos quatro frigoríficos – incluindo JBS Australia, Bindaree e Kilcoy – que excederam o limiar de 25.000 toneladas de emissões de carbono. A companhia está considerando fechar uma de suas plantas por um número não divulgado de semanas em uma tentativa de abaixar seu nível de emissões para menos que o limite. A Teys receberia pelo menos US$ 600.000 em tarifas por ano com base em sua produção atual. Alguns processadores poderão mudar para sistemas mais eficientes de geração de energia visando reduzir as emissões agora geradas pelo uso do carvão.

O Governo australiano está disponibilizando subsídios para companhias que competem com companhias estrangeiras que não podem ser taxadas pelas emissões de carbono. Uma das seis categorias de subsídios está voltada aos pequenos negócios com menos de US$ 2 milhões em vendas anuais, com as companhias maiores, como de aço, alumínio e cimento, podendo receber um total de US$ 9,5 bilhões em permissões gratuitas para compensar os custos das tarifas.

A reportagem é do MeatingPlace.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

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