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André Bartocci: nação indígena ou cidadãos brasileiros?

Artigo de André Bartocci

O produto originário de um estado que permite a consumação de uma injustiça jamais será sustentável. Retirar produtores eficientes e produtivos de uma terra para colocar outros cidadãos, é economicamente inviável. Se estes produtores originais receberam ou compraram estas terras de um estado competente e soberano, e as mantém pacificamente, é ilegal. Se os primeiros já cumprem uma legislação ambiental preservacionista e os que virão não são obrigados a ela, trocá-los é ambientalmente incorreto.

Se estas terras estão adaptadas a produção dos primeiros e não servirão sequer para a subsistência dos segundos, é estrategicamente incorreto. Se esta mudança de posse criará um preconceito racial e um fomentará ódio entre cidadãos brasileiros que perdurará por várias gerações é socialmente injusto.

Se esta política de simples troca de posse e domínio prejudicará toda população de uma região, inclusive aumentando violência e não solucionará problemas das comunidades indígenas, implementá-la é um erro.

Se uma comunidade tentar formar uma nova nação dentro do território nacional, seja ela de descendentes de italianos, de africanos, de americanos ou de indígenas o estado brasileiro tem dois caminhos: expulsar estes grupos do país ou reconhecer o território deste projeto de nação e abrir mão de parte de sua soberania.

Este definitivamente não é o caso em questão, a grande maioria de cidadãos de origem indígena tem orgulho de ser brasileiro, falam e escrevem nossa língua, votam e torcem pela seleção brasileira.

A questão indígena no Brasil se tornou um grave problema social não menos importante que a situação de cidadãos que habitam o complexo do Alemão, a favela da Rocinha no Rio de Janeiro ou o semi-árido nordestino. Respeitando as proporções, a solução deve ser encarada como uma responsabilidade de todos brasileiros. Deve se levar em conta que a responsabilidade que recai sobre produtores próximos ao conflito é proporcional à condição de cidadãos brasileiros nem mais nem menos.

Transformar questões indígenas com séculos de políticas equivocadas em simples disputa territorial é no mínimo uma grande irresponsabilidade. A maior parte do tempo e do dinheiro destinados para a Funai são gastos nestas disputas territoriais.

Se partíssemos do ponto de vista de lideranças que estimulam esta política expancionista da Funai, para solucionar os problemas de favelados no Rio de Janeiro, o primeiro passo seria desalojar condomínios e hotéis próximos destas comunidades para que pudessem redistribuir estas moradias!

Terra para este grupo de brasileiros descendentes de índios é o que eles menos precisam. Precisam de saúde pública, de saneamento, de escola, de tratores, de museus, de financiamentos, de tecnologia, de emprego, de diginidade e de paz. Precisam e querem prosperar dentro de um conceito ocidental contemporâneo. E o Brasil precisa deles.

Porém a política desenvolvida hoje pela Funai é preservacionista e não progressista. O conceito é o seguinte: para preservar cultura e costumes, estes cidadãos brasileiros são obrigados a viver como viveram seus antepassados. Em uma era pré-colombiana. Isto significa ficar fora da internet, do telefone, da roda, da ordem e do progresso! O índio brasileiro quer colaborar com a consolidação do Brasil, mas também quer ser beneficiado com sua prosperidade. É inocente imaginar que estas famílias querem abrir mão deste presente em nome de um conceito romântico preservacionista e ultrapassado.

Hoje a situação destas comunidades é caótica e deve ser resolvida com a participação de toda a sociedade brasileira, e não com o sacrifício de produtores que cumprem seu papel social. Aumentar suas reservas ou criar outras com o atual modelo, além de não resolver, aumenta o problema para as futuras gerações. Estes brasileiros descendentes de índios não devem ser tratados como cidadãos de segunda classe, imputáveis, aprisionados a um assistencialismo, confinados em guetos e condenados a um futuro miserável.

O que é importante é preservar a cultura ancestral indígena e seus costumes o que definitivamente não se faz agora.

Retirar famílias que há mais de 100 anos produz e convive em paz para assentar novos cidadãos em suas terras estimula a discriminação racial, desestrutura o sistema produtivo, gera prejuízos sociais e financeiros no campo e nas cidades. Aumenta violência e diminui índices sociais mudando definitivamente o destino de uma região.

Este conceito de justiça retroativa é tão irresponsável quanto à política da Funai que criou estas verdadeiras bombas-relógio para as regiões que preservaram suas aldeias. Esta política de assentamento foi consumada várias vezes na história sempre em nome de nobres causas. Na Bósnia, na África, na Palestina… Nunca deu certo. E sempre abalou a soberania destas nações!

A gradativa melhora de todos os índices sociais e a garantia de pleno emprego é uma alternativa que em médio prazo pode resolver o problema das comunidades indígenas. Com a implementação de políticas públicas federais com transparência, e apoio estadual e regional, poderemos construir um futuro de oportunidades para todos.

Sem recorrer a demarcações inconstitucionais e injustas!

Neste momento que escrevo o estado brasileiro do Mato Grosso do Sul vive uma situação em que o descumprimento da constituição pode desencadear um conflito armado. A falta de atuação do Governo no amparo de seus cidadãos diminui a confiança na soberania desta nação.

Grandes injustiças são cometidas quando o estado democrático de direito é quebrado.

As decisões que tomarmos agora determinará se olharemos no futuro uma família de índios como cidadãos brasileiros ou como uma ameaça.

O artigo é de André Bartocci. Pecuarista na Fazenda Nossa Senhora das Graças, Caarapó-MS. Realiza recria e engorda. Foi 2 vezes campeã do Circuito Boi Verde de Carcaças, Boas Práticas EMBRAPA cat-OURO, GLOBALGAP, Premio Nelson Pineda 2011 e 2012, Lista Trace, Marfrig-Club-platinum. André já palestrou em diversos eventos do BeefPoint.

22 Comments

  1. Jose Carlos Pinto disse:

    Parabens pelo comentario Sr André,
    Essa é a colocacao correta dos pontos…..espero q algum politico leia esse Artigo e a coloque em pratica, estao todos lavando as maos e deixando essa situacao se agravar a cada dia.
    Pra quem conhece a situacao e vive o dia-a-dia do Agronegocio, isso tudo q está acontecendo deixa nosso sistema desacreditado (com tanta área disponivel pra distribuir e assentar esses indios, vao deixar criar conflitos onde o ciclo já passou !? Isso se é que o Indio precisa de + terra pra produzir alguma coisa….)
    Em recente passagem por Miraguai, Tenente Portela no RS…..vi uma amostra do que acontece depois de desapropriado e assentado indigenas em terras produtivas…..hoje tem uma grande extensao de terras que ‘e um verdadeiro plantio de capim Amargoso….uma vergonha, os caras nao plantam n a d a , ficam de curticao na beira da Rodovia, andando atoa….Abre o olho FUNAI, vamos inserir esse cidadao no mercado de trabalho, onde está a profissionalizacao desse povo….fazer arco e flecha qquer um faz.
    Esperamos um positivo de nossos governantes !
    E tenham todos um bom dia !
    Jose Carlos.

  2. Eduardo Basílio disse:

    Parabéns pelo artigo Sr. André. Muito lúcido, claro e objetivo. Espero que seu texto, ajude nossas autoridades em suas reflexões e decisões a respeito dessa situação, de importantíssima relevância e urgência. Saudações.

  3. Aline Rohr disse:

    PARABÉNS pela visão André!!! É isso mesmo!!

  4. Marcio Pimenta disse:

    Parabéns pelo seu artigo , precisa ser visto por mais gente.

  5. Lucas Hax disse:

    Parabéns pelo dethalhado e correto artigo Sr. Bartocci. Eu apenas acrescentaria um ponto que na minha óptica é a raiz desse e da maioria dos problema desse tipo no Brasil. A questão é que muitos políticos aderem a essas causas sem uma visão técnica e progressista, mas com um olhar romântico e nem um pouco técnico. Para piorar,
    maus políticos se apropriam dessas bandeiras diretamente ou por meio de alianças com a finalidade de encorpar o seu eleitorado, visto que a baixa instrução da população brasileira não permite que a mesma tenha uma visão crítica do problema e por consequência adote um olhar poético sobre essas questões. Consequentemente, os interesses da nação ficam sobrepostos pelos interesses pessoais desses cidadãos, prejudicando a parcela produtiva do país, a qual sustenta tudo, inclusive as atividades que trabalham contra ela própia.
    Como disse o Sr. Basílio, realmente seria muito bom que os nossos políticos refletissem sobre o seu texto buscando o melhor para a nação. Parabéns mais uma vez!

  6. Virgílio Pacheco disse:

    Parabéns pelo artigo, voce falou toda a verdade com plena lucidez dos fatos, não podemos como cidadão brasileiro continuar vendo nossos irmãos serem expulsos de suas terras para ser dadas a Indios (ONG’s Nacionais e Estrangeiras) o Brasil precisa dar um basta nestas ações criminosas. Os laudos antropologicos tem um vies ideologico no seu centro, se indio não produz para que tanta terra?.

  7. Gilson Martussi disse:

    Realmente concordo, porém reforço que os indígenas não possuem mais a característica de silvícola, como foi dito devem preservar sua identidade cultural, mas não ficarem relegados a ignorância literalmente enfiados em sua terras “devolutas”. E se a população de grandes favelas fossem tratadas em pé de igualdade tal qual os “indígenas” o Brasil seria muito melhor, pois . Porém, o fato é os governantes estão tentando inserir o País num sistema bolivarianista, por assim dizer, não estão ensinando a população a pescar, estão dando o peixe já no prato, ou seja, estão acabando com qualquer possibilidade de uma pessoa com poucas posses de tentar melhorar sua vida com o pouco de empreendedorismo e proatividade que possa lhe restar suplantando a pobreza, fato contrário potencializaria toda a economia gerando renda em escala.

  8. Arley Coelho da Silveira disse:

    Meus parabéns Sr.André. Esta síntese sobre a situação, não só do litígio como dos descendentes indígenas desta região, foi de extrema clareza e dotada de singular imparcialidade neste momento crítico por que passamos. Tem a mesma em seu núcleo a objetividade que raramente se observa, mesmo em artigos específicos sobre o assunto. Aqui o Sr. dissecou o problema e expôs o seu âmago literalmente. Basta ter um mínimo de bom senso e aproveitar este pensamento para dar início à resolução de uma questão que se arrasta pelos corredores de órgãos sem competência para entendê-la quanto mais para apontar uma solução. Parabéns.

  9. Celia Padovan disse:

    Artigo perfeito senhor André! Todo descendente indígena deveria ser tratado como um cidadão comum com direitos e deveres.

  10. Renato dos Santos disse:

    André, como é bom ver cidadãos que têm a coragem de expor seus pensamentos. Como é bom saber que existe coerencia na terra, mesmo estando esta confinada a poucos corações. A sabedoria é a prática do conhecimento e isto que li é sabedoria, parabens amigo meu. Uma pena que você citou o estado brasileiro como democrata. Unica discordancia minha com o teu saber. Tenho 59 anos, sou cidadão brasileiro e nunca conheci democracia. Neste tempo, 59 anos, apenas vi cidadãos que aceitam sem nenhuma resistência o que um estado lhe impõe. Um estado, que ainda faz uso da força, da malandragem, da insensatez, sabedor da servidão que as salas de ensino impuseram e impõe ao seu povo. Um Brasil Democrata, gostaria de viver o suficiente para conhece-lo.

  11. Antonio Adolfo Carneiro Alvarenga disse:

    Em síntese o texto é perfeito, demonstra a total insegurança jurídica que vivemos sob a égide de um governo socialista populista, que só está fomentando essa questão não se enganem porque o tiro do bolsa esmola saiu pela culatra e o povo assistido prefere não mais correr atrás de seu progresso, de forma que não querem mais ficar acampados em beiras de estradas, então na falta de sem-terra vai com “pseudo-índios silvícolas”, inimputáveis, haja visto ser desígnio da polícia federal o trato com eles. O que o governo quer é garantir mais uma legião de votantes , quer uma cisão definitiva no país, separar eleitores do PT contra o resto… não sabem os incaultos que governo anteriores fizeram isso e o resultado a história mostra, a saber o nazi-fascismo, mas o povo é sem cultura nenhuma para entender isso que está acontecendo…

  12. Rodrigo M. F. disse:

    Meus parabéns! Repassarei o texto!

  13. Rubens Pimentel Filho disse:

    Sr. Andre.
    Brilhante texto!… É uma lastima, q nossas Autoridades, ñ visualizem o Brasil para tds. Parabéns!… Alguém precisa escrever, para q outros possam tb fazer o mesmo.
    Rubens P Filho

  14. Walter Teixeira disse:

    Parabéns André! Um texto bem simples e de formação de opinião. Talvez se muitos que defendem a distribuição das terras aos indígenas o lessem, pensariam bastante antes de continuarem com este ponto de vista.

  15. Vanderlei Santana disse:

    Prezado André, concordo com você em gênero número e grau!! Porém a crise é pior do que se aparenta, ou pior que a maneira que você à descreveu. Porque você com uma retórica esplêndida de estadista, digna de um Rui Barbosa, se esqueceu ou não diz comentar um detalhe sórdido, macabro, vergonhoso, mas que esta nas entranhas de nosso Estado Brasileiro, a CORRUPÇÃO! Atrás da longa cortina deste espetáculo, estão as grandes mineradoras, os políticos brasileiros em sua maioria sendo sustentados pelas ONGs que em sua grande parte também são geridas por cidadãos de nacionalidades diversas, porém, também corruptos e corruptores; empresas bilionárias de naturezas diversas que detém patentes sigilosas e não tem interesse nenhum no desenvolvimento de nosso País, muito menos do desenvolvimento social de nosso povo. E farão de tudo para incitar silenciosamente uma guerra dentro de nosso País. O que já está acontecendo. E ainda não houve um confronto brutal porquê o povo brasileiro é sábio, pacífico e ordeiro. Porém nas condições que andam as animosidades atualmente, ao primeiro levante de um grupo de fazendeiro, a Exma. Presidente terá uma chacina nas mãos, a mídia internacional, chamará estes que são sustentados com o dinheiro dos impostos de nosso trabalho suado de “Nação Indígena”, assim como chamam os Curdos e os Xiitas, o que para nós é “brasileiro natu”, então teremos estrangeiros vendendo armas para os índios guerrear contra os brancos. Em suma, brasileiros contra brasileiros, brigando para que os verdadeiros gatunos, larápios, ladrões, possam e usurpar nossa riquezas, levarem nosso quinhão de direito. Sabe porque? nobre amigo. Porque não há uma só reserva neste País, seja ela indígena, parque nacional ou FLONA – Floresta Nacional, não interessa o nome dado, que não esteja em cima de algum tipo de minério, ouro, diamante, nióbio, urânio, petróleo, calcário, fósforo, tântalo, etc. Em meados de 2009 um grande amigo meu, disse: – Vanderlei você acha que a reserva Raposa Serra do Sol de Roraima será a única a ser criada no Brasil?! Ledo engano amigo, só eu tenho conhecimento de 300, pasmem, trezentos estudos de pedidos de criação de reserva indígenas nas mãos de técnicos e engenheiros contratados pelo FUNAI, para fazer um parecer de viabilidade. Ah, Brasil País dos planos, plano Bresser, Plano Collor, tantos planos; bestialmente um político pensou: Precisamos preservar nossas riquezas o País está sendo saqueado. Vamos transformar nossa jazidas em áreas de reservas indígenas que ninguém poderá tocar. Noossa!!! alguém disse que genial e assim o fizeram!!! Logo, alguém percebeu a riqueza e disse, nós índios somos donos desta riqueza, e assim reclamaram o que a democracia proporcionou-lhe, direitos!!! Então temos políticos corruptos se esquivando do problema, uma legislação fraca no que tange o assunto, ONGs incitando o contraditório, usando indígenas como massa de manobra e nós temos uma sensação de impotência e insegurança enorme !!!

  16. Selmo de Melo e Souza disse:

    Simplesmente fantástico!!!! Falou com precisao tudo o que a classe politica deste país deveria ler e fazer.
    Como as pessoas são manipuladas por políticos e ONGs disfarçadas de antropólogos para manter estes indios na ignorância total e deixar desesperadas, varias famílias de produtores que deram a vida ao trabalho e ao seu país. Absurdo total.Excelente artigo!!!!!

  17. Luciano Andrade Gouveia Vilela disse:

    Quanto a fala do colega José Carlos Pinto sobre o acesso aos políticos a este artigo, sugiro que o próprio beefpoint o faça a uma lista de deputados que não sejam da frente parlamentar da agricultura, a imprensa não especializada rural e à própria presidenta. Por que vai ser bem escrito prá lá!!!!
    Esse pensamento básico do texto não serve só para as questões indígenas, por que desautorizando a posse vintenária registrada em cartório o governo está criando um estado de guerra que qualquer grupo com “sua” razão também possa quere-lo. Além do mais temos que entender que este estado de degradação dos direitos está sendo “fomentado” pelo próprio governo através de um órgão federal (FUNAI) e a rivalidade racial antes não presente vai se enraizando a exemplo das cotas para tudo com selo do brasão federal!!!!

  18. Carmen Neusa Cortada disse:

    Caro André, parabéns pelo artigo!
    Texto claro e contundente. Parece que somente o governo não vê desta forma!

  19. Nancy Melo Souza disse:

    Parabéns, André, pela clareza e conhecimento profundo de um assunto que está trazendo muita preocupação ao setor pecuário e, não só ao meio rural, mas a todo Estado do Mato Grosso do Sul,( e outros Estados Brasileiros) pela insensatez e barbaridade do uso oportunista do do poder que o Governo que autorizou as ONGs, Funai e etc. Parece que estamos vivendo num inferno pela loucura, pela cobiça que ONGs e pessoas mal intencionadas estão querendo se apossar. Onde está a DEMOCRACIA BRASILEIRA????ONDE ESTÂO NOSSOS D-i-R-E-I-T-O-S ?????? ONDE ESTÁ O GOVERNO??????

  20. Fábio Lourenço disse:

    Muito bom o artigo, pois sem descambar para o racismo e o preconceito, mostra uma situação criada pela irresponsabilidade de um governo, que não tem compromisso com os produtores rurais, que ultimamente vem sendo tratados como bandidos em todo território nacional tampouco com as comunidades indígenas. Por incompetência e inércia governamental, ambos os lados se envolvem em uma roda de desesperança e violência.

  21. Joaquim Almeida disse:

    André, parabéns pelo artigo.

    Certos veículos de comunicação prega divisão de classes não somente dos índios mas dos quilombola, gays, sem terra, etc. Para haver desestabilização da sociedade como um todo por interesses escusos.
    Temos que estar atentos, e cada dia e em todas as oportunidades se fazer ouvidos.
    A união dos sindicatos rurais em ação para desmascarar falsas informações e mostrar a população o verdadeiro e o real é de fundamental importância, mesmo sendo matérias pagas do próprio caixa dos sindicatos será de grande valia. Mostrar a força que o campo tem.
    http://www.bio55.com.br

  22. murilo goncalves disse:

    Os índios estão desejando cada vez mais terras, mais demarcações, mais áreas extensas e posteriormente irão requerer a união das áreas demarcadas e solicitar a ONU uma nação indígena. A ONU aprovará e , como índio não tem pátria, eles a venderão as nações que cobiçam as nossas riquezas, água, petróleo, nióbio etc.

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